Nossa História

A origem do RAN remonta o ano de 1979, quando o extinto Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal (IBDF), com o propósito de evitar a extinção anunciada de espécies de quelônios amazônicos, estabeleceu um programa de proteção e manejo para essas espécies.

Em 1990, diante da necessidade de uma melhor estruturação dos projetos de conservação e manejo da fauna silvestre no Brasil, vários projetos foram distribuídos em Centros Especializados, e, entre eles, foi criado o Centro Nacional de Quelônios da Amazônia (CENAQUA). Em 2001 CENAQUA foi transformado no Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Répteis e Anfíbios (RAN), aumentando sua abrangência taxonômica para toda herpetofauna brasileira.

A partir de 2007, integrando a estrutura do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), o RAN passou a ser denominado Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Répteis e Anfíbios, mantendo a mesma sigla (RAN), vinculado à Diretoria de Pesquisa, Avaliação e Monitoramento da Biodiversidade – DIBIO/ICMBio.

Com sede em Goiânia/GO, o RAN coordena em âmbito nacional, as ações de conservação dos répteis e anfíbios, especialmente os ameaçados de extinção, os sobreexplotados ou dependentes de programas de conservação e controle dos exóticos invasores e, ainda, subsidia alternativas de manejo em bases sustentáveis.