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A Área de Proteção Ambiental (APA) Costa das Algas e o Refúgio de Vida Silvestre (RVS) de Santa Cruz são Unidades de Conservação (UCs) federais inseridas no Bioma Mata Atlântica e ambas compreendem mais de 90 % de área marinha, além de ecossistemas de manguezal e restinga.
A APA Costa das Algas é uma unidade de conservação da categoria de unidades de Uso Sustentável, ou seja, tem como objetivo básico compatibilizar a conservação da natureza com o uso sustentável de parcela dos seus recursos naturais; o Refúgio de Vida Silvestre (RVS) de Santa Cruz é uma unidade de conservação da categoria de unidades de Proteção Integral, cujo objetivo básico é preservar a natureza, sendo admitido apenas o uso indireto dos seus recursos naturais, com exceção dos casos previstos na Lei n° 9985/2000 (Lei que instituiu o SNUC – Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza).
A costa central do Espírito Santo apresenta um mosaico de ecossistemas único no Brasil, formado por recifes e costões rochosos de couraças lateríticas, além de importantes sistemas pluviais e estuarinos. Extensos manguezais são encontrados não somente nos estuários, mas também ao longo de praias e costões de lateritas. No centro desta peculiar área encontra-se a região de Santa Cruz, no município de Aracruz/ES, que apresenta grande biodiversidade de algas, considerada a maior do Brasil, e se constitui num importante habitat de crescimento de espécies de peixes comerciais e ameaçados no sudeste brasileiro, além da diversidade cultural e das atividades de pesca de pequena escala.