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Destaques
Atualmente temos 19 espécies de troglóbios relacionados na lista nacional de espécies ameaçadas:
N⁰ |
Espécie de troglóbio |
Nome comum |
Categoria ameaça IUCN |
01 |
Giupponia chagasi |
Aranha-bode |
CR |
02 |
Charinus troglobius |
Aranha chicote |
CR |
03 |
Iandumoema uai |
Aranha-fedorenta |
CR – B2ab(ii) |
04 |
Maxchernes iporangae |
Pseudo-escorpião |
EN – B2ab(ii) |
05 |
Pseudochthonius strinatii |
Pseudo-escorpião |
VU – B2ab(ii) |
06 |
Pachylospeleus strinatii |
Opilião, aranha-bode |
VU-B2ab(ii) |
07 |
Spaeleoleptes spaeleus |
Aranha-bode |
EN – B2ab(ii) |
08 |
Leodesmus yporangae |
Piolho-de-cobra |
VU – B2ab(ii) |
09 |
Peridontodesmella alba |
Piolho-de-cobra |
VU – B2ab(ii) |
10 |
Yporangiella stygius |
Piolho-de-cobra |
VU – B2ab(ii) |
11 |
Coarazuphium bezerra |
Besouro |
VU |
12 |
Coarazuphium pains |
Besouro |
VU – D2 |
13 |
Coarazuphium cessaima |
Besouro |
VU- D2 |
14 |
Coarazuphium tessai |
Besouro |
VU – D2 |
15 |
Schizogenius ocellatus |
Besouro |
VU – D2 |
16 |
Eigenmannia vicentespelaea |
Tuvira |
VU – D2 |
17 |
Stygichthys typhlops |
Piaba-branca |
VU – D2 |
18 |
Pimelodella kronei |
Bagre-cego de Iporanga |
VU – A2ace;B2ab(ii) |
19 |
Trichomycterus itacarambiensis |
_ |
VU – D2 |
Em setembro de 2010 ocorreu a Oficina de Crustáceos na sede do ICMBio/sede, reunindo os especialistas que trabalham com o grupo. Na ocasião, tivemos a oportunidade de avaliar os crustáceos troglóbios. Como resultado deste trabalho, verificou-se que três espécies vão constar na lista de ameaçadas. No momento, o grupo encontra-se em fase de validação das categorias da IUCN.
Em outubro de 2011, ocorreu na ACADEBIO (Academia de Biodiversidade/ICMBIO/Iperó/SP) a oficina de avaliação dos Peixes de Água Doce da Bacia do São Francisco. Na ocasião, os peixes troglóbios foram avaliados e 15 espécies troglóbias relacionadas encontram-se em processo de validação da categoria de ameaça e posterior publicação.
Além das espécies de peixes e crustáceos, ainda restam aproximadamente 100 espécies de troglóbios não avaliados, cuja oficina está prevista para 2013. Até lá, o trabalho consiste de ampla pesquisa bibliográfica sobre as espécies, preenchimento dessas informações em fichas individuais. Após esta etapa, elas estarão disponíveis para consulta ampla e dirigida a especialistas da área.