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Nesta sexta (28), quando se comemora o Dia Nacional da Caatinga, vale lembrar que a conservação do bioma é fundamental para a preservação de espécies ameaçadas, como a arara-azul-de-lear
Lorene Lima
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Brasília (28/04/2017) – "Os arbustos ralos elevam-se por léguas e léguas no sertão seco e bravio, como um deserto de espinhos. Cobras e lagartos arrastam-se por entre as pedras, sob o sol escaldante do meio-dia. São lagartos enormes, parecem sobrados do princípio do mundo, parados, sem expressão nos olhos fixos, como se fossem esculturas primitivas. São as cobras mais venenosas, a cascavel e o jararacuçu, a jararaca e a coral" [...]
A descrição do sertão nordestino feita pelo escritor Jorge Amado, no seu romance Seara Vermelha, publicado em 1946, dá uma rápida ideia da rica biodiversidade da Caatinga, o único bioma exclusivamente brasileiro, cuja data comemorativa, o Dia da Caatinga, é celebrada nesta sexta-feira (28).
Em meio às altas temperaturas e ao cenário composto por mandacarus, juazeiros e xique-xiques, há um ambiente diverso e uma fauna de relevante importância ecossistêmica, na qual se destaca, entre outros animais, a ilustre arara-azul-de-lear (Anodorhynchus leari).
A ave de penas azuis contrasta com as nuances de cores quentes da região do Raso da Catarina, localizada em território baiano, que conta com uma unidade de conservação federal homônima, administrada pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), a Estação Ecológica Raso da Catarina.
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