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Brasília (25/10/2017) – O processo de avaliação de risco de extinção das espécies da fauna brasileira é contínuo e cíclico, ocorrendo em intervalos de cinco anos. Nesse sentido, foram realizadas duas oficinas – a de Aves da Amazônia Oriental, de 25 a 29 de setembro, em Brasília (DF); e a de Aves Limícolas Migratórias, entre 1º e 2 de outubro, em Tamandaré (PE).
As oficinas foram executadas pelo Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Aves Silvestres (Cemave), sob coordenação do Centro Nacional de Avaliação da Biodiversidade e de Pesquisa e Conservação do Cerrado (CBC) e do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação da Biodiversidade do Litoral Nordeste (Cepene). Os centros pertencem ao Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
A avaliação seguiu o método estabelecido pela União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN, na sigla em inglês), com debate em plenária e enquadramento dos táxons nos critérios de avaliação. No final de cada oficina, foi elaborado documento contendo a categorização de risco de extinção para cada táxon, com as devidas justificativas. O resultado da avaliação ainda será validado por especialistas em aplicação do método da IUCN.
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