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Essas aves marinhas, consideradas criticamente ameaçadas de extinção, são endêmicas da ilha de Trindade (ES) e sofrem com a falta de árvores para se reproduzir.
Pesquisadores do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) e parceiros estudam como ajudar os 30 indivíduos da espécie Fregata trinitatis a se reproduzirem na remota ilha de Trindade, a 1,3 mil km da costa do Espírito Santo.
Conhecidas como fragatas-de-trindade, essas aves marinhas, consideradas criticamente ameaçadas de extinção, são endêmicas da ilha e procuram por árvores para se reproduzir. Porém, a ilha não tem vegetação e nem um morador fixo. As paradas que os homens fizeram em Trindade há centenas de anos foram suficientes para acabar com a vegetação do local.
Segundo a analista ambiental Patrícia Serafini, do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Aves Silvestres, do ICMBio, a destruição acabou até com o solo na ilha. "Com a destruição da vegetação, as aves terrestres que existiam ali acabaram morrendo por não ter como se alimentar. As espécies terrestres que eram endêmicas à região foram todas extintas. As aves marinhas, que se alimentam de peixe, conseguiram sobreviver, mas a falta de árvores ameaça sua reprodução", explica Serafini.
Uma das saídas encontradas, é a criação de árvores artificiais. O projeto, criado pela UFES e o pelo ICMBio com o apoio da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, desenvolveu ninhos especialmente adaptados para as fragatas-de-trindade. Alguns deles têm até réplicas de aves e sons dos bichos se acasalando - a ideia é estimular a reprodução.
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