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O processo de avaliação de risco de extinção das espécies da fauna brasileira é contínuo e cíclico, ocorrendo em intervalos de cinco anos. Neste sentido, ocorreu de 10 a 14 de junho de 2019, o segundo ciclo de Avaliação do Estado de Conservação das Aves da Mata Atlântica, em São Paulo, no Museu de Zoologia da USP, contando com a participação de nove especialistas de diferentes instituições.
A avaliação dos táxons seguiu a metodologia estabelecida pela IUCN com discussões em plenária, verificando se os mesmos se enquadravam em algum critério de ameaça. No final da oficina foi elaborado documento contendo a categorização de risco de extinção para cada táxon, com as devidas justificativas, totalizando 265 espécies avaliadas, ficando três como Extinta (EX), uma Extinta na Natureza (EW), uma Regionalmente Extinta (RE), 24 Criticamente em Perigo (CR), 25 Em Perigo (EM), 33 Vulnerável (VU), 20 Quase Ameaçada (NT), 151 como Menos Preocupante (LC) e sete como Não Aplicável (NA).
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