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Plano de Ação Nacional objetiva soltura experimental da ave até julho de 2026
Foi publicada na última terça-feira (30) o Plano de Ação Nacional (PAN) Ararinha Azul (Cyanopsitta spixii). A espécie é considerada extinta na natureza e há 163 exemplares vivendo somente em cativeiro. Destes, somente 13 estão no Brasil.
O PAN tem vigência até julho de 2024 e entre suas metas está a soltura experimental de pelo menos uma ararinha na natureza. Para isso, o ICMBio e o Ministério do Meio Ambiente vêm concentrando esforços na busca de parceiros, criação de áreas seguras e capacitação técnica para que a ararinha-azul retorne à Caatinga, seu ambiente natural, depois de vinte anos. Exemplos de ações como essas foram a criação de duas UCs de conservação voltadas para as ararinhas-azuis, em 2018, e um acordo firmado entre o Governo brasileiro e a OnG alemã Association for the Conservation of Threatend Parrots (ACTP) para a repatriação de cinquenta ararinhas-azuis, assinado neste ano.
De acordo com a coordenadora do Grupo de Assessoramento Técnico do PAN, Camile Lugarini, o primeiro objetivo é realizar pelo menos uma soltura de ararinha azul até julho de 2024. Para isso, as ações previstas são a repatriação de ararinhas para a formação do plantel reprodutivo e de animais aptos à soltura; estabelecimento de um centro de reintrodução na Fazenda Concórdia (onde já existem algumas ações de reprodução da espécie) e em outros locais perto da área de ocorrência histórica; um centro de reprodução da ararinha azul na Caatinga. Após isso, estão previstas também solturas experimentais de maracanãs e grupos mistos de ararinhas-azuis e maracanãs e por fim, a soltura experimental somente da ararinha-azul.
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