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Oficina reuniu 114 pessoas no auditório do Instituto de Meio Ambiente do Mato Grosso do Sul (IMASUL).
O Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Aves Silvestres (Cemave) e o Programa Papagaios do Brasil, junto com diversas instituições que participam do Plano de Ação Nacional (PAN) para a Conservação dos Papagaios, o PAN Papagaios, promoveram, no dia 14 de agosto, no auditório do Instituto de Meio Ambiente do Mato Grosso do Sul (IMASUL), uma oficina para capacitar agentes de fiscalização e discutir assuntos relacionados ao combate ao tráfico de espécies. A oficina, voltada ao PAN Papagaio, com uma carga horária de 8 horas, reuniu 114 pessoas no IMASUL, em Campo Grande/MS. Eles foram capacitadas para a identificação, manejo em campo e destinação de papagaios apreendidos durante operações de fiscalização.
O Brasil tem 1.173 espécies da fauna ameaçadas de extinção, sendo 234 aves. Segundo o Ibama, o tráfico de espécies silvestres é o terceiro maior do mundo, atrás apenas do tráfico de drogas e armas. As aves correspondem ao maior número de apreensões, e os papagaios estão entre as espécies mais vulneráveis, muito procurados como animais de estimação. No ano passado, a Polícia Militar Ambiental do Mato Grosso do Sul registrou a apreensão de 143 animais silvestres, sendo a quase totalidade (141) filhotes de papagaios. O número, apesar de alto, está muito abaixo do total apreendido no ano anterior: 521. Após apreendidos, os filhotes de papagaios são levados para o CRAS (Centro de Reabilitação de Animais Silvestres) de Campo Grande, onde recebem os cuidados necessários.
Evitar a retirada de papagaios da natureza através do combate ao tráfico é uma das principais estratégias do PAN Papagaios, e o principal foco do Programa Papagaios do Brasil, ambos integram ações de conservação de seis espécies de papagaios com diferentes graus de ameaça: papagaio-verdadeiro (Amazona aestiva), papagaio-charão (Amazona pretrei), papagaio-de-peito-roxo (Amazona vinacea), papagaio-de-cara-roxa (Amazona brasiliensis), papagaio-chauá (Amazona rhodocorytha) e papagaio-moleiro (Amazona farinosa). As espécies habitam diferentes biomas do país e, além do tráfico, enfrentam a redução do seu hábitat.
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