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As aves, que chegaram da Alemanha em março, passaram pelo período de isolamento e agora já estão no aviário.
As ararinhas-azuis (Cyanopsitta spixii) que estão no centro de criação e reprodução em Curaçá (BA), desde março, saíram do período de quarentena e foram liberadas na semana passada para o aviário construído especialmente para elas. O ambiente é enriquecido com galhos, folhas e outras estruturas que devem auxiliar no gradativo processo de reintrodução da espécie na Caatinga.
As aves chegaram ao Brasil no dia 3 de março, vindas da Alemanha. Elas foram transportadas para um criadouro em Curaçá (BA), seu habitat de origem. O período de quarentena possibilitou que as aves se adaptassem ao clima da Caatinga e permitiram aos especialistas a observação da espécie, além de eliminar a possibilidade de algum espécime estar doente, mesmo com os exames feitos na Alemanha que foram realizados para liberarem as aves para entrarem no Brasil.
Os aviários possuem dupla camada de proteção, ao passo de permitirem que as aves tenham contato com o clima da Caatinga; essa grade também protege as ararinhas-azuis de outros animais. As aves iniciam agora seu processo de preparação para soltura, com a adaptação ao clima e alimentação. Serão oferecidos gradativamente mais frutos e sementes da caatinga para quando forem soltas saberem o que comer. O processo de isolamento dos humanos é fundamental nesta fase para evitar que fiquem mansos e de fácil captura por traficantes, sendo assim, visitas ao Centro são restritas.
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