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Um esforço coletivo mobiliza pesquisadores e conservacionistas de diversas instituições para reverter o destino de desaparecimento na natureza da choquinha-de- -alagoas (Myrmotherula snowi). O pássaro, com um canto de assobios fortes, é uma das aves mais ameaçadas de extinção do mundo; perdeu habitat por conta do desmatamento e os poucos indivíduos que ainda restam na natureza vivem protegidos na Estação Ecológica (Esec) de Murici, em Alagoas, gerida pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). Alguns dos seus parceiros de habitat, como o limpa-folha-do-nordeste e o gritador-do-nordeste, já foram declarados globalmente extintos.
Tudo indica que existem menos de 50 indivíduos da espécie na natureza e estão localizados dentro da Esec de Murici. Por isso, câmeras de segurança foram instaladas nas entradas da área nuclear onde vive a choquinha-de-alagoas e outras espécies endêmicas e criticamente ameaçadas de extinção. "Temos feito todo esforço para manter essas espécies endêmicas e ameaçadas seguras dentro da unidade de conservação. E temos conseguido, pois as imagens das câmeras de segurança mostram a entrada somente de pesquisadores e observadores de aves credenciados neste local", explica o chefe da unidade de conservação e analista ambiental, Marco Antônio de Freitas.
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Matéria publicada no Boletim ICMBio em Foco nº 571, de 21 de agosto de 2020