Destaques

28/10/20

CEPTA participa do Dia Mundial da Migração de Peixes,

O CEPTA participou no dia 24 de outubro, do dia Mundial da Migraçao de Peixes.

O Dia Mundial da Migração de Peixes é uma celebração global de um dia para conscientizar sobre rios abertos e peixes migratórios. Este dia internacional de eventos é coordenado pela World Fish Migration Foundation.

Ainda, a equipe do CEPTA preparou um vídeo alusivo a data e lançado simultaneamente no Webinar para a America do Sul. Para acessar o video, basta clicar no link: https://youtu.be/epwUDwnQCsY

dia da migração 2020

20/10/20

CEPTA participará de Evento Mundial

No dia 24 de outubro o CEPTA participará, de modo remoto devido a Pandemia, do Dia Mundial da Migração.
Este evento ocorre bi-anualmente e é organizado pela World Fish Migration Foundation e neste ano.
No presente ano, instituições espalhadas pelo mundo farão diversas atividades de divulgação artística e científica com a temática dos peixes migradores. Serão realizados por volta de 300 ações em 66 países!
Acompanhem atravéz do link: https://www.worldfishmigrationday.com/  

info dia migração

12/10/20

CEPTA elabora material educativo para o Dia das Crianças

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Em alusão ao dia das crianças, a equipe CEPTA preparou uma série de desenhos da Biota Aquática Brasileira.

Junto aos desenhos, algumas informações e curiosidades, foram inseridas também. Junte a família e amigos para colorir e compartilhe os desenhos com quem desejar.

Saiba mais no link: CEPTA ICMBio

02/10/20

CEPTA conclui mais duas oficinas de avaliação de espécies.

Serrapinnus kriegi DZ15491 CP248 edit FernandoCarvalho EditadoSerrapinnus kriegi. Foto: Fernando Carvalho

Brycon hilarii JoseSabino EditadoBrycon hilarii. Foto: JoseSabino

foto da oficina3 EditadoFoto: Acervo CEPTA

oficina foto2 editado Foto: Acervo CEPTA

 

O CEPTA conclui suas 6ª e 7ª oficinas de avaliação do estado de conservação de espécies de peixes. Ambas as oficinas foram realizadas em formato inteiramente virtual, utilizando-se a plataforma TEAMS. As oficinas fazem parte do segundo ciclo de avaliação dos peixes continentais, com previsão de ser concluído em 2021.

A 6ª oficina ocorreu entre os dias 17 e 21 de agosto, e teve como foco as espécies LC pertencentes à ordem Characiformes de ocorrência na ecorregião Paraguai-Pantanal. A sigla "LC significa "least concern", cuja tradução é "menos preocupante", é uma das categorias definidas pelo método de avaliação de risco de extinção elaborado pela IUCN (International Union for Conservation of Nature) e adotado pelo ICMBio. A categoria LC é usada para as espécies avaliadas como de menor risco de extinção, geralmente por serem abundantes, terem ampla distribuição geográfica ou ocuparem regiões com poucas ameaças diretas à perpetuação da espécie.

Optamos por priorizar a avaliação de espécies que haviam sido categorizadas como LC no primeiro ciclo (2011 – 2014) por se tratar de espécies que geram menos discussão no processo avaliativo - explica a analista ambiental do CEPTA Carla Polaz, que é coordenadora de táxon do processo de avaliação dos peixes continentais. Como seria nossa primeira experiência de realização de oficina em formato não presencial, e não sabíamos se a experiência seria bem-sucedida, decidimos não inserir espécies que necessitam de uma discussão mais minuciosa para serem avaliadas.

A 7ª oficina, que teve como foco também espécies LC de ocorrência na ecorregião Paraguai-Pantanal, mas desta vez pertencentes à ordem Siluriformes, ocorreu de 21 a 24 de setembro. Nessa oficina também foi avaliado um grupo menor de espécies pertencentes às áreas de cerrado das ecorregiões caracterizadas pelas drenagens do alto rio Juruena e dos rios Araguaia e Tocantins.

Somando-se as duas oficinas, foram avaliadas 155 espécies, a grande maioria mantendo o status de LC, enquanto algumas poucas receberam outras categorias como NT ("not threatened", categoria utilizada para espécies que estão um nível acima de ameaça em relação à categoria LC), DD ("data deficient", utilizada para espécies cuja informação disponível é muito pequena para se decidir pelo risco de extinção da espécie), ou foram transferidas para oficinas posteriores por decisão do grupo pelo fato de necessitarem de maior discussão ou de melhor revisão dos registros de ocorrência para avaliação de seu status.

No total, estiveram envolvidos cerca de 20 especialistas de diversas instituições, principalmente de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, como UFMT, UFMS, UEMS, IMASUL, além de instituições com quadro de pesquisadores de grande representatividade na Ictiologia, como UEM, PUC Rio Grande do Sul e UNESP.

O formato virtual traz algumas limitações para a realização das oficinas de avaliação, principalmente em termos de carga horária, já que seria pouco produtivo e exaustivo realizar reuniões virtuais de 8 horas diárias durante uma semana inteira, como costuma ocorrer nas oficinas de avaliação presenciais na Acadebio – explica Mara Pais, analista ambiental e ponto focal da avaliação no CEPTA. Por outro lado, foi bem aceito pelos especialistas, que viram no horário reduzido das oficinas a possibilidade de conciliar a participação no processo avaliativo com as outras atividades acadêmicas e de pesquisa em que estão envolvidos. Chegamos a ter pesquisador participando da oficina enquanto estava na sala de embarque de um aeroporto. Também foram experimentadas novas dinâmicas de interação. Foi interessantíssimo presenciar, por exemplo, a discussão entre especialistas sobre registros em coleção pertencerem a uma dada espécie, enquanto um dos pesquisadores identificava exemplares de uma coleção em tempo real, e outros pesquisadores exibiam em suas telas ilustrações de peixes a partir de livros e outras publicações do acervo de suas instituições.

As próximas oficinas de avaliação de peixes continentais não amazônicos, também em formato virtual, ocorrerão nos meses de outubro de novembro e terão como alvo os peixes categorizados como LC de bacias hidrográficas da região sul do Brasil.

23/09/20

23 de Setembro- Dia do Rio Mogi-Guaçu

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Imagem: Jean 7a. Cia/PAmb

Hoje, dia 23 de setembro, celebra-se o Dia do Rio Mogi-Guaçu (Serpente Grande traduzido do Tupi-Guarani).

Data essa para relembrar a importância social, econômica e ambiental de um dos maiores rios do Estado de São Paulo, apesar de ter origem nas Montanhas das Minas Gerais.

Suas águas abrigam inúmeras espécies de peixes tais como, Pacús, Pintados, Curimbatás, Cascudos, Piracanjubas, Lambaris, entre outras. Algumas inclusive, estão ameaçadas de extinção, infelizmente. Saiba mais em: https://www.icmbio.gov.br/portal/faunabrasileira/plano-de-acao-nacional-lista/1345-plano-de-acao-nacional-para-conservacao-do-mogi-pardo-e-grande 

A Bacia do Rio Mogi, tem por volta de 15.004 km², uma população de mais de 1.4 milhões de habitantes e suas principais atividades econômicas estão baseadas nas culturas da cana-de-açúcar, soja, pastagens e milho, da agroindústria de açúcar e álcool, óleos vegetais e bebidas, além de frigoríficos e indústria de papel e celulose (CBH-MOGI).

O turismo também tem destaque. Na bacia do Mogi tem-se a presença das estâncias hidrominerais de Águas de Prata, Águas de Lindóia, Lindóia, Serra Negra e Socorro, além da Cachoeira de Emas, distrito de Pirassununga, onde milhares de pessoas escolhem anualmente como lazer, essa distinta região.

Não obstante, o CEPTA nasceu junto as margens deste majestoso rio, no ano de 1939, justamente por conta de sua biodiversidade aquática, onde muitas pesquisas científicas foram e são realizadas anualmente, além de ser uma área de preservação e refúgio de diversas espécies da Flora e Fauna local. 

O CEPTA e seus servidores assim, saúdam o Rio Mogi-Guaçu!

21/09/20

CEPTA rememora o Dia da Árvore

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Na presente data, comemora-se o Dia da Árvore. Data essa de relembrar o importante papel que elas desempenham nos Biomas Nacionais e Internacionais.

Fontes de abrigo, de alimentação, de regulação de clima e também, fonte de inspiração. 

Seres imprescindíveis para o nosso Planeta e todos os demais seres vivos. 

Infelizmente o CEPTA, em razão da pandemia, não poderá realizar evento comemorativo junto ao público. Entretando, deixamos à população brasileira, uma arte alusiva ao dia. 

17/09/20

Comunicado CEPTA Covid-19

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Considerando a Emergência em Saúde Pública de importância Nacional (ESPIN) em decorrência da Infecção Humana pelo novo Coronavírus (2019-nCoV) e, conforme hipótese prevista em Portaria do Ministério da Economia, todos os servidores, colaboradores e estagiários do MMA, ICMBio, IBAMA e JBRJ estão trabalhando remotamente desde o dia 23/03, por tempo indeterminado. Desta forma, caso deseje entrar em contato com o CEPTA, favor enviar um e-mail para O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. .

 

11/09/20

Dia Nacional do Cerrado

No dia 11 de Setembro foi instituído o Dia do Bioma Cerrado.
Diversas palestras e eventos on-line ocorrerão ao longo do dia.

Arte dia do Cerrado

10/09/20

Pró-Espécies seleciona consultoria para programa nacional de espécies exóticas invasoras

Por: Pró Espécies

Aberta a seleção de consultoria para apoio técnico na elaboração de proposta de programa nacional de alerta, detecção precoce e resposta rápida de espécies exóticas invasoras.

Para mais informações, clique aqui

09/09/20

Analistas do CEPTA participam de Live da AZAB

Live AZAB e CEPTA

Texto: Izabel Boock de Garcia - Analista Ambiental - CEPTA

A Associação de Zoológicos e Aquários do Brasil (AZAB) e o Instituto Chico Mendes para Conservação da Biodiversidade (ICMBio/MMA) convidam toda a sociedade para assistirem a live sobre os Programas de Manejo ex situ, com foco nas espécies Surubim-do-paraíba (Steindachneridion parahybae) e Peixe-Anual (Ophthalmolebias constanciae), junto ao CEPTA/ICMBio!

A live será nesta quinta, dia 10/09, às 19h (horário de Brasília).

Entenda:

Em 2018 a Associação de Zoológicos e Aquários do Brasil (AZAB) e o Instituto Chico Mendes para Conservação da Biodiversidade (ICMBio/MMA) assinaram um acordo de cooperação técnica para o programa de manejo ex situ de espécies ameaçadas. São 25 espécies, entre mamíferos, aves, répteis, anfíbios e peixes que precisam de um manejo intensivo pelos Zoológicos, Aquários e outras Instituições científicas. Para organizar esse manejo é preciso conhecer os animais sob os cuidados dessas Instituições e traçar um planejamento de longo prazo. Vários profissionais, chamados de studbook keepers, são desafiados a não apenas levantar essas informações, como também, indicar os melhores pareamentos. O objetivo final é ter uma população em número suficiente e saudável geneticamente para garantir que essas espécies jamais desapareçam!

E que tal conhecer um pouco sobre essas espécies e o trabalho desses profissionais? Durante as próximas semanas estaremos conversando com os studbook keepers e com os especialistas do ICMBio sobre como os programas de conservação são organizados e a importância deste manejo para as espécies ameaçadas! Participem conosco e tragam as suas dúvidas! Ficaremos muito felizes de ter vocês conosco.

Para encontrar a página da AZAB no facebook é só procurar por: @SociedadeZoologicosBrasil