Mamíferos - Tapirus terrestris (Linnaeus, 1758) - Anta
Classificação Taxonômica | |
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Grupo Classe: Ordem: Família: Espécie: Nome Vulgar: | Mamíferos Mammalia Perissodactyla Tapiriidae Tapirus terrestris (Linnaeus, 1758) Anta |
Categoria de Ameaça | |
Categoria Validada: Critério Validado: Presença Lista Anterior: | VU A2bcd+3bcd |
Justificativa | |
Tapirus terrestris é o maior mamífero terrestre brasileiro. Apresenta ciclo reprodutivo longo, com 13 a 14 meses de gestação e apenas um filhote, o que torna a espécie muito vulnerável a pressões. No Brasil como um todo, a espécie é vulnerável (VU) pelos critérios A2bcd+A3bcd, ou seja, com base em reduções passadas superiores a 30% em abundâncias populacionais, bem como declínios superiores a 30% na área de ocupação, extensão de ocorrência e qualidade do habitat, sobretudo nos biomas Mata Atlântica e Cerrado. Considerando-se que a redução de população da Mata Atlântica pode atingir pelo menos 50% nas três próximas gerações (33 anos), que 80% das populações do Cerrado têm baixa probabilidade de sobrevivência a longo prazo, que deve ocorrer uma perda de habitat de 15,5 % no Pantanal, nas próximas três gerações, e que mesmo na Amazônia já se têm verificado extinções locais da espécie, estimou-se que as populações de anta brasileira continuarão a declinar durante as três próximas gerações, levando a reduções adicionais em área de ocupação, extensão de ocorrência e qualidade do habitat, bem como aumentos em níveis de exploração atuais. A categoria foi alterada em relação à atual lista oficial de espécies ameaçadas de extinção (MMA 2003), que não inclui Tapirus terrestris. Isto se deveu a um aumento e reavaliação do conhecimento sobre a espécie, principalmente no que diz respeito à redução populacional passada e projeções de redução de populações no futuro caso as tendências atuais persistam. Não existem evidências de emigração ou imigração diferencial de indivíduos desta espécie entre o Brasil e os países vizinhos, nem entre os diferentes biomas brasileiros, portanto a categoria da espécie não é alterada quando se aplica a avaliação regional (MEDICI et al., 2012). Para maiores informações sobre a avaliação da espécie acesse aqui http://www.icmbio.gov.br/revistaeletronica/index.php/BioBR/issue/view/16/showToc | |
Especialistas | |
Alexine Keuroghlian - Wildlife Conservation Society do Brasil, Arnaud Léonard Jean Desbiez - Royal Zoological Society of Scotland, Beatriz de Mello Beisiegel - CENAP/ICMBio, Emília Patrícia Medici - IPÊ, Andressa Gatti - Universidade Federal do Espírito Santo, Antônio Rossano Mendes Pontes - Universidade Federal de Pernambuco, Claudia Bueno de Campos - Instituto Pró-Carnívoros, Cristina Farah de Tófoli - IPÊ, Edsel Amorim Moraes Junior - Instituto Biotrópicos de Pesquisa em Vida Silvestre, Fernanda Cavalcanti de Azevedo - UFG, Gabriela Medeiros de Pinho - INPA, José Luís Passos Cordeiro - Fundação Oswaldo Cruz, Tarcísio da Silva Santos Júnior - UFSCAR, Adriane Aparecida de Morais - INPA, Paulo Rogerio Mangini - IPÊ, Kevin Flesher - Michelin Ecological Reserve, Lilian Figueiredo Rodrigues - Consultora PNUD/ICMBio, Lilian Bonjorne de Almeida – CENAP/ICMBio | |
Referências | |
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