Mamíferos - Callicebus melanochir - Guigó
Avaliação do Risco de Extinção de Callicebus melanochir (Wied-Neuwied, 1820) no Brasil
Rodrigo Cambará Printes1 & Leandro Jerusalinsky2
1Laboratório de Gestão Ambiental e Negociação de Conflitos, UERGS. <cambara7@gmail.com>.
2Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Primatas Brasileiros – CPB, Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade – ICMBio <leandro.jerusalinsky@icmbio.gov.br>
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Ordem: Primates
Família: Pitheciidae
Nomes comuns por região/língua:
Português – Guigó, Sauá
Inglês – Coastal Black-handed Titi, Southern Bahian Masked Titi
Sinonímias: 1820 Callithrix melanochir Wied-Neuwied. Brasil: Morro d’Arara ou Fazenda Arara, Bahia; 1820 Callithrix canescens Kuhl. Baseado no mesmo espécime que melanochir; 1823 Callithrix gigot Spix. Brasil: Bahia; Callicebus personatus melanochir (Khul, 1820), citado, por exemplo, em Hershkovitz (1990) e Groves (2001).
Notas taxonômicas: Todas as revisões de Callicebus têm alocado seus táxons a grupos de espécies com base em caracteres morfológicos. Hershkovitz (1988, 1990) e Groves (2001) consideraram quatro grupos para o gênero, sendo os táxons que habitam a Mata Atlântica, Cerrado e Caatinga – inclusive a forma melanochir – incluídos no grupo moloch, predominantemente amazônico. Já Kobayashi (1995) e Kobayashi & Langguth (1999) propuseram cinco grupos de espécies para Callicebus, alocando as formas do leste do Brasil – inclusive melanochir – em um grupo próprio: personatus.
A forma melanochir é uma das mais antigas de Callicebus reconhecidas pelos pesquisadores, tendo como localidade tipo Ilhéus, Bahia. Antes da descrição do gênero Callicebus por Hill, em 1903, era classificada como Callithrix melanochir. Hill (1960) validou a subespécie Callicebus personatus melanochir (Khul, 1820), e Hershkovitz (1990) ratificou esta subespécie, mas como sendo descrita por Wied-Neuwied, 1820. Kobayashi (1995) e Kobayashi & Langguth (1999), com base principalmente em dados craniométricos, sugeriram o nível específico para todas as formas do grupo personatus, inclusive C. melanochir. Por outro lado, Groves (2001), seguiu amplamente a proposta de Hershkovitz (1990), considerando as formas personatus, nigrifrons, melanochir e barbarabrownae como sub-espécies de C. personatus, mas aceitando o nível específico para C. coimbrai. Posteriormente, Groves (2005) considerou esta forma como espécie, Callicebus melanochir, descrita por Wied-Neuwied, 1820. Na mais recente revisão sobre o gênero (van Roosmalen et al. 2002), foi seguida a proposta de Kobayashi (1995) e Kobayashi & Langguth (1999), também aceita por Rylands et al. (2000) e Rylands (2012), considerando C. melanochir como espécie plena e compondo o grupo personatus juntamente com as espécies C. personatus, C. nigrifrons, C. barbarabrownae e C. coimbrai. Esta última é a classificação adotada no presente documento.
Categoria e critério para a avaliação da espécie no Brasil: Vulnerável - VU A4c
Justificativa: Callicebus melanochir ocorre na Mata Atlântica do sul da Bahia, extremo norte do Espírito Santo e nordeste de Minas Gerais. Esta espécie apresenta declínio populacional causado pela severa perda e fragmentação de hábitat, em função da agricultura e pecuária. Estes impactos não cessaram, inferindo-se uma redução de pelo menos 30% da população em três gerações (24 anos) no passado e futuro. Portanto, este táxon foi classificado como Vulnerável - VUA4c.
Histórico das avaliações nacionais anteriores: Vulnerável (VU) - A3c; B1ab(i,v); C2a(i); D1
Avaliações em outras escalas:
Avaliação Global (IUCN): Vulnerável (VU) - A2c
Avaliação Estadual: MG - Em Perigo (EN).
História de vida
Maturidade sexual (anos) |
|
Fêmea | 2,5 (Escarlate-Tavares & Veiga, no prelo). |
Macho | 2,5 (Escarlate-Tavares & Veiga, no prelo). |
Peso Adulto (g) | |
Fêmea | 1378 (970-1600) (para C. personatus) (Hershkovitz 1990). |
Macho | 1270 (1050-1650) (para C. personatus) (Hershkovitz 1990). |
Comprimento Adulto (mm) | |
Fêmea | Cabeça-corpo: 356 (310-400), cauda: 485 (418-560) (para C. personatus) (Hershkovitz 1990). |
Macho | Cabeça-corpo: 380 (350-420), cauda: 508 (470-550) (para C. personatus) (Hershkovitz 1990). |
Tempo geracional (anos) |
8 (IUCN/SSC 2007) |
Sistema de acasalamento | Monogâmico (Kinzey et al. 1977). |
Intervalo entre nascimentos | Desconhecido. |
Tempo de gestação (meses) |
5,2 (Escarlate-Tavares & Veiga, no prelo). |
Tamanho da prole | 1 (Müller 1996). |
Longevidade | Desconhecido. |
Características genéticas | |
Características genéticas: Cariótipo: Desconhecido. Para outras espécies do grupo personatus já foram encontrados 2n=42, para C. nigrifrons (Nagamachi et al. 2003), e 2n=44, para C. personatus (Rodrigues et al. 2004) e C. coimbrai (Rodrigues et al. 2006). O cariótipo encontrado para estas espécies foi completamente homólogo nos padrões de bandeamento G e na posição do NOR. Informações sobre variabilidade genética do táxon (padrões filogeográficos e relações filogenéticas): Análises de mapeamento genômico comparativo (ZOO-FISH) demonstraram que o grupo personatus de Callicebus representa uma linhagem distinta, com base em cinco sinapomorfias cromossômicas, dando suporte à validade deste grupo de espécies (Rodrigues 2006, Printes et al. 2013). Estudos cariotípicos sobre C. melanochir e C. barbarabrownae e, principalmente, análises moleculares incluindo mais táxons de Callicebus são necessárias para compreender as relações filogenéticas entre as formas do grupo personatus, e deste com os demais grupos do gênero (Printes et al. 2013). |
A extensão de ocorrência da espécie foi estimada em 121.801,65 km2 (valor do MPC) durante a oficina para avaliação do estado de conservação dos primatas brasileiros, e infere-se que sua área de ocupação seja maior que 2.000 km², principalmente com base na extensão de áreas florestadas em que ocorre em unidades de conservação de proteção integral. Há indicações (inferências, suspeita) de que a distribuição atual do táxon está reduzida em relação a sua área de ocupação ou extensão de ocorrência histórica, principalmente em decorrência da perda e fragmentação de habitats gerada por atividades antrópicas tais como pecuária, agricultura e silvicultura.
Já foram obtidas as seguintes estimativas de tamanho de grupo para Callicebus melanochir: 3 e 6 ind./grupo na Bahia (Müller 1996); e 4 ind./grupo (Heiduck 2002).
Informações sobre abundância populacional: 17 ind./km2 (Müller 1996).
Tendência populacional: Em declínio, devido, principalmente, à perda e fragmentação de habitats ao longo de sua extensão de ocorrência.
A área de vida para grupos de C. melanochir foi estimada em 5ha, 11ha e 24ha na REBIO Una, BA (Müller 1996) e 22ha na Estação Experimental Lemos Maia, BA (Heiduck 2002). O percurso diário para um grupo da espécie foi calculado em 532-1.539 m (Müller 1995, 1996).
Segundo Canale (2008), as principais ações de conservação necessárias à conservação da espécie são:
● Criação de novas unidades de conservação, visando contemplar a maior parte da diversidade genética da espécie;
● Recuperação de áreas degradadas para reduzir os efeitos da perda de qualidade do hábitat.
Em 2010, como parte do planejamento estratégico para a conservação de espécies ameaçadas de extinção conduzido pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, a espécie foi incluída no Plano de Ação Nacional para a Conservação dos Mamíferos da Mata Atlântica Central – PAN MAMAC (Brasil/ ICMBio 2010), onde constam ações e programas específicos para a espécie em conjunto com outras. Um Grupo de Assessoramento Técnico, composto por mais de 20 profissionais de diversas instituições, inclusive especialistas nesta espécie, acompanha a implementação do PAN (Brasil/ ICMBio 2014).
A presença da espécie também foi indicada por Canale (2008) para três UC no norte do Espírito Santo: REBIO Córrego Grande (1.485,30 ha), REBIO Córrego do Veado (2.357, 7.300ha), FLONA do Rio Preto (2.830ha). Entretanto, com o conhecimento atualmente disponível sobre a distribuição das espécies do grupo personatus, entende-se que a espécie presente nessas áreas seja C. personatus e não C. melanochir.
Considerando que muitas Unidades de Conservação existentes no polígono de distribuição da espécie estão em áreas de dúvida de ocorrência da espécie ou de congêneres, estudos taxonômicos são importantes para estabelecer estratégias de conservação (Canale 2008). Além disto, são necessários maiores estudos sobre a biologia e a ecologia desta espécie, visando inclusive auxiliar na definição de áreas mais adequadas à criação de novas Unidades de Conservação (Canale 2008).
Especialistas/núcleos de pesquisa e conservação: A bióloga Nayara de Alcântara Cardoso (IESB) realizou monografia de graduação na UESC. Stephanie Heiduck defendeu tese de doutorado sobre a ecologia da espécie (Universidade Georg-August de Görttingen, Alemanha). Jerusalinsky e colaboradores (2012) vêm realizando modelagens de distribuição potencial para contribuir com a definição dos limites de distribuição da espécie.
Brasil/ ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade). 2010. Portaria n° 134, de 23 de dezembro de 2010 - Aprova o Plano de Ação Nacional para a Conservação dos Mamíferos da Mata Atlântica Central. Diário Oficial da União, Seção 1, 246: 195.
Brasil/ ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade). 2014. Portaria nº 421, de 3 de setembro de 2014 – Institui o Grupo de Assessoramento Técnico para acompanhar a implementação do Plano de Ação Nacional para a Conservação dos dos Mamíferos da Mata Atlântica Central. Diário Oficial da União, Seção 2, 170, 04/09/2014: 53.
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Oficina de Avaliação do Estado de Conservação de Primatas Brasileiros.
Data de realização: 30 de julho a 03 de agosto de 2012.
Local: Iperó, SP.
Avaliadores:
Alcides Pissinatti, Amely B. Martins, André C. Alonso, André de A. Cunha, André Hirsch, André L. Ravetta, Anthony B. Rylands, Armando M. Calouro, Carlos E. Guidorizzi, Christoph Knogge, Fabiano R. de Melo, Fábio Röhe, Fernanda P. Paim, Fernando de C. Passos, Gabriela Ludwig, Gustavo R. Canale, Ítalo Mourthé, Jean P. Boubli, Jessica W. Lynch Alfaro, João M. D. Miranda, José Rímoli, Júlio C. Bicca-Marques, Leandro Jerusalinsky, Leandro S. Moreira, Leonardo G. Neves, Leonardo de C. Oliveira, Líliam P. Pinto, Liza M. Veiga, Mácio P. Carvalho, Maria Adélia B. de Oliveira, Marcos de S. Fialho, Mariluce R. Messias, Mônica M. Valença-Montenegro, Rosana J. Subirá, Renata B. Azevedo, Rodrigo C. Printes, Waldney P. Martins e Wilson R. Spironello.
Colaboradores:
Amely B. Martins (Ponto Focal), André C. Alonso (Apoio), Camila C. Muniz (Apoio), Emanuella F. Moura (Apoio), Gabriela Ludwig (Apoio), Fabiano R. de Melo (Coordenador de táxon), Gerson Buss (Apoio), Jessica Lynch Alfaro, Leandro Jerusalinsky, Leonardo G. Neves, Liza M. Veiga (Coordenadora de táxon), Marcos de S. Fialho (Coordenador de táxon), Maurício C. dos Santos (Apoio), Roberta Santos (Facilitadora), Taissa Régis (Apoio) e Werner L. F. Gonçalves (Apoio).
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