USO RACIONAL DE ENERGIA E ÁGUA EM EDIFICAÇÕES NAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

semfotoUnidade de Conservação:
PARQUE NACIONAL DAS EMAS

Autores:
Marcos da Silva Cunha

Contatos:
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Biomas:
Cerrado

Arquivos Disponíveis Ficha resumo, fotos e carta imagem
Objetivo
Demonstrar práticas adequadas de uso de energia renovável e água às necessidades das edificações nas Unidades de Conservação, buscando o uso racional de energia elétrica nas diversas edificações das unidades de conservação e o aproveitamento da água proveniente da chuva para o uso direto na limpeza e conservação das edificações.
Desenvolvimento

Na construção da nova sede administrativa do Parque Nacional das Emas, buscou-se um projeto arquitetônico que tivesse como conceitos básicos: Aproveitamento da iluminação e ventilação natural, cores das paredes harmonizadas com o ambiente, mínimo impacto no ambiente externo da construção, utilização de fossa ecológica para gerar menores impactos futuros no ambiente e demais adequações propostas no Plano de Manejo do parque.
A energia escolhida para atender a demanda da nova sede foi a energia solar, a insolação natural permitiu projetar um sistema modular com painéis solares e baterias que atendem a demanda atual da administração do parque. O sistema modular permite que caso ocorra o aumento do consumo de energia seja feito a aquisição de novos painéis de energia solar e novas baterias para adequar ao novo consumo de energia.
O abastecimento de água da chuva se faz com o recolhimento da água através de calhas instaladas no telhado, uma filtragem natural e condução da mesma através de dutos e tubulação até ao tanque de armazenamento. O bombeamento utiliza-se de energia solar para abastecer a caixa d'agua instalada no edifício. A água é utilizada para limpeza e conservação da edificação.
A fossa ecológica se baseou no princípio da evaporação da água existente nos resíduos líquidos provenientes do uso na cozinha e sanitários, evapotranspiração, sistema este simples e de uso generalizado


Resultados

Redução dos custos de manutenção das edificações;
Menor impacto no ambiente externo;
Economia de energia com o aproveitamento da iluminação e ventilação natural;
Construção com menor impacto na unidade de conservação;
Adequação aos conceitos de construção sustentável.

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